Sinopse: Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças.
Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a
realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo
obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos.
Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia.
Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com
tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo
governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca
mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena
tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a
intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela
cidade, existem para proteger as pessoas.
Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado
acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há
como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a
cura?.
Resenha: Lena cresceu com a ideia de quer a intervenção - cirurgia obrigatória que promete curar a doença amor deliria nervosa - era algo correto, que a deixaria livre de dor, tanto é que ela espera ansiosamente pela cura, porém se sente muito insegura, pois a cirurgia não funcionou com sua mãe e Lena acredita que a doença do amor a levou a se matar. Durante uma avaliação (que irá definir seu futuro) ocorre uma manifestação dos Inválidos, pessoas que rejeitam a cura, e Leva acaba por conhecer Alex e se apaixona por ele. Agora, ela terá que reavaliar os princípios que esta sociedade fria lhe ensinou para finalmente começar a amar livremente ou quase isso.
É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele.
É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele.
Pág. 9
O diferencial desta distopia é que Lena não está revoltado por ter seu futuro definido por outras pessoas, mas isto não significa que ela é fraca, muito pelo contrario, ela apenas cresceu dentro desses parâmetros e durante todo o livro vemos que de acordo com que Lena toma conhecimento sobre a sociedade em que vive a raiva cresce dentro de si.
Delírio tem com absoluta certeza um final surpreendente e espero que a sequencia, Pandemônio, seja tão bom quanto.
Caramba, que trama interessante! Fiquei muito interessado. Somente a capa já é fabulosa.
ResponderExcluirGostei daqui. Visita-me?
;*
Nossa são resenhas como esses que me deixam com mais vontade de ler esse livro, pretendo começar a lê-lo hoje *-*
ResponderExcluirParabéns.
Beijos!
paixaoliteraria.com
Fiquei com mais vontade ainda de ler! Adorei.
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