Lua Azul

Sinopse: Ever é agora uma imortal. Iniciada nesse mundo desconhecido e sedutor por seu eterno amado, Damen, está empenhada em conhecer e dominar suas novas habilidades, mas algo terrível começa a acontecer. Acometido por uma doença misteriosa que ameaça, inclusive, sua memória, Damen não percebe que seus poderes se estão esvaindo – enquanto Ever se sente cada vez mais forte.

Desesperada para salvá-lo, ela viaja  até a dimensão mística de Summerland, onde não apenas toma conhecimento da misteriosa história de Damen, brutal e torturante, mas também tem acesso aos segredos que regem o Tempo.

Com a lua azul que se aproxima, anunciando uma oportunidade única de se projetar para o passado ou para o futuro, Ever é forçada a decidir entre voltar no tempo e impedir o acidente que tirou a vida de toda a sua família ou ficar no presente e salvar Damen, que parece definhar a cada dia.

Resenha: Minha resenha de Para Sempre nem pode ser considerada como resenha, foi apenas um comentário sobre o livro, pois estava com um pé atrás. Esperava que Lua Azul desse um novo fôlego para a série, me incentivasse a continuar, mas não chegou nem perto.

Bem, tenho certa preferência por narrativas em primeira pessoa, mas havia momentos em que eu desesperadamente queria que o livro fosse narrado em terceira, porque o ponto de vista de Ever é muito cansativo e, por diversas vezes, me irritou profundamente por ela parecer uma criancinha mimada.

Neste livro a autora explora mais o sentimento de Ever em relação ao “acidente” em que seus pais morreram, ou seja, a culpa por descobrir que Drica, ex esposa do Damen, estava atrás de si, e não de sua família. Este momento deveria haver um Damen amoroso, para apoia-la, mas ele anda cada vez mais estranho, ao mesmo tempo em que Roman chega a sua escola, então Ever soma 1+1 e atribui a ele o encargo disso, apesar de todos o estarem amando.

Ava, a médium, foi um personagem com uma reviravolta muito grande, no primeiro livro ela parece ser muito centrada, mas no segundo é egoísta e materialista. Senti falta de Riley, ela mereceu ganhar uma série própria.

Acho que Alyson poderia ter alongado o primeiro livro, explicado mais sobre o mundo imortal e encerrado, porque realmente não vejo o ponto de Lua Azul, não sei como a história prossegue, mas espero que tenha mais conteúdo, porque este foi bem superficial. Na loucura, comprei até Chama Negra, o quarto, na Black Friday, então vamos ver se mudo de opinião.